Os servidores da Empresa Sergipana de Tecnologia da Informação (Emgetis) estão insatisfeitos com as decisões adotadas pela atual gestão. Segundo a presidente da Associação dos Empregados da Emgetis (Assesp) foram realizados vários cortes, inclusive direitos conquistados há mais de duas décadas. Na denuncia os servidores citaram que o diretor-presidente Ézio Prata Faro fez modificações na legislação para beneficiá-lo diretamente.

Segundo a associação o diretor presidente recebe uma gratificação , no montante de R$ 6,5 mil, que é restrita aos servidores, já que os diretores exercem cargos de confiança e não teriam direito a receber.

A Assesp informou ainda que a creche e o campo de futebol de ué funcionavam na sede da empresa foram desativados. Outra denúncia foi em relação a demora da renegociação do título de adicional de prorrogação, conquistado há cerca de 20 anos, que contempla os servidores que trabalham os dois expedientes na repartição pública.

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