A utilização da pulseira contribui para maior assertividade assistencial, evitando que alguém deixe de receber a devida assistência ou, em contrário, que o seu tratamento seja fornecido a outra pessoa

Com o objetivo de promover maior segurança na assistência em saúde, o Hospital de Urgências de Sergipe Governador João Alves Filho (HUSE) implantou o protocolo de identificação do paciente, instituído pela portaria MS/GM nº 529/2013, e respaldado pela resolução RDC ANVISA nº 36/2013. A implantação foi conduzida pelo Núcleo de Qualidade Hospitalar (NQH), recentemente criado no hospital, e Núcleo de Segurança do Paciente (NSP) que visa ofertar eficiência, segurança e qualidade no atendimento.

Para a implantação, o NQH e NSP realizaram conjuntamente com o apoio do Núcleo de Educação Permanente (NEP) uma série de treinamentos e capacitações sobre o Protocolo de Identificação do Paciente. A ação abordou os profissionais assistenciais dos diversos setores da unidade hospitalar.

A enfermeira e membro do Núcleo de Qualidade Hospitalar, Anna Cecília, explica a importância de estabelecer a identificação e as consequências que a falta desta pode trazer. A ausência na identificação pode desencadear erros que vão da administração de medicamentos até a realização de cirurgias em pessoas trocadas.

“É extremamente necessário que todos os pacientes sejam identificados por meio da pulseira de identificação de cor branca, a qual deve ser colocada no pulso do paciente no momento da admissão (internação e Pronto-Atendimento). Para garantir a segurança do cuidado, é importante: manter a pulseira de identificação no paciente até a alta; verificar se as informações estão corretas e legíveis; certificar-se de que a equipe assistencial faça a conferência de sua identificação antes de qualquer procedimento; e envolver o paciente e familiares no processo do cuidar esclarecendo todas as suas dúvidas”, disse.

A utilização da pulseira contribui também para maior assertividade assistencial, evitando que alguém deixe de receber a devida assistência ou, em contrário, que o seu tratamento seja fornecido a outra pessoa. Desta forma, todos os núcleos, coordenações, equipe assistencial e pacientes, estão promovendo a qualidade do atendimento prestado e a segurança do paciente.

 

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