De acordo com ele, o Grupo Gol –que atua nas áreas editorial e de tecnologia e não tem relação com a companhia aérea de mesmo nome– mantinha contratos “sem lógica comercial” tendo como único objetivo injetar recursos da empresa de telefonia nas firmas de Suassuna.

“A Gol conseguiu um tratamento que não existe dentro da operadora”, afirma.

As empresas de Suassuna receberam R$ 66,4 milhões da Oi entre 2004 e 2016, segundo relatório da PF.

O empresário é dono de metade do sítio em Atibaia (SP) atribuído a Lula. No terreno de sua propriedade não houve reformas –só a instalação de uma cerca– o que o livrou de ser denunciado pelo Ministério Público Federal.

Suassuna iniciou a relação comercial com a família de Lula em 2007, quando se tornou sócio da Gamecorp, de Lulinha, Kalil Bittar (irmão de Fernando Bittar, dono da outra metade do sítio) e da Oi.

Vitale falou à Folha após ser intimado pela Receita Federal, onde afirma ter apontado irregularidades nas empresas. Ele diz não ter participado de atos ilícitos e quer escrever um livro, cujo nome provisório é “Sócio do filho”.

Ministério Público apura se houve superlotação na Odonto Fantasy

Rebelião no Presídio do Santa Maria segue em clima tenso. Polícia negocia

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

  • Ricardo Sá consolida trajetória na sonorização de grandes produções musicais

    A excelência técnica na sonorização de grandes espetáculos tem nome [...]

  • Pacientes com diabetes tipo 1 aprovam novo monitoramento de glicemia da Prefeitura de Aracaju

    O cuidado diário com o controle da glicemia ganhou um [...]

  • Governo de Sergipe divulga a lista final dos beneficiados dos precatórios do Fundef

    O Governo de Sergipe, por meio da Secretaria de Estado [...]

  • Aplicativo CNH do Brasil já soma mais de 19 milhões de usuários

    A adesão ao aplicativo CNH do Brasil, iniciativa do Governo [...]

  • Copa do Mundo 2026: sergipanos podem garantir pacotes especiais

    A Copa do Mundo de 2026, que será disputada nos [...]