O Fórum Permanente de Combate à Corrupção de Sergipe (Focco/SE) realizou, na manhã desta sexta-feira, 22, o primeiro encontro do ano na sala de reunião da presidência do Tribunal de Contas do Estado de Sergipe (TCE/SE). Na ocasião, foi avaliada a atuação do fórum para 2019 e foram definidas as primeiras deliberações.
De acordo com o coordenador do Focco e procurador da República, Heitor Alves, o grupo deliberou pela realização de audiência com a interventora do Hospital Cirurgia, Márcia Guimarães, na próxima quarta-feira, 27, no próprio TCE, a fim de tratar sobre a questão do acelerador linear que está paralisado por conta da pendência nas obras de infraestrutura do hospital.
“Nesta reunião, avaliamos como positivo o trabalho de 2018, especialmente a intervenção no Hospital Cirurgia. Verificamos que já houve uma regularização na questão do pagamento dos funcionários e o tempo de espera na fila está sendo equacionado por esta nova gestão”, disse o coordenador.
O procurador-geral do Ministério Público de Contas de Sergipe, João Augusto dos Anjos Bandeira de Melo, também qualificou positivamente o trabalho do Focco. “O ano passado foi muito profícuo. Importantes ações foram feitas, especialmente na área da oncologia. Houve frutos relevantes na melhoria de atendimento dos pacientes oncológicos e na melhoria significativa do Hospital Cirurgia. Agora, nesta primeira reunião, já foram traçados alguns parâmetros de atuação que certamente darão melhoria na gestão pública”, afirmou o procurador do MP de Contas.
Participaram também da reunião a promotora de Justiça, Ana Paula Machado, e o representante do Tribunal de Contas da União (TCU), Jackson Luiz.
Focco/SE
Criado em 2015, o Fórum é formado por representantes dos Ministérios Públicos Federal, Estadual e Especial de Contas, Tribunais de Contas da União e do Estado, além das Controladorias-Gerais da União e do Estado, e da participação da Polícia Civil do Estado de Sergipe. As instituições atuam de forma integrada na busca de práticas uniformes para o diagnóstico, prevenção e repressão à corrupção.
Fonte – Tribunal de Contas do Estado de Sergipe