Está em mãos do departamento investigativo do CINFORM farta documentação (mais de 200 páginas) que vai amparar reportagem de fundo, em andamento, dando conta de uma das mais mal explicadas histórias destas terras, daquelas que envolvem alta soma de recursos públicos, algo em torno de R$500 milhões de reais, valor que se caracterizará como o maior engodo já registrado em Sergipe.

Por questão de compromisso com a verdade e pela responsabilidade que envolve uma reportagem dessa envergadura, a equipe se debruça sobre diversos processos, e-mails e outros documentos, dependendo apenas das conclusões a que vai chegar a investigação.

Além desse material sob estudo, ocorrerá ainda a ouvida de pessoas direta e indiretamente envolvidas nos vários processos, servidores e ex-servidores das três organizações, além de serventuários da Justiça e alguns renomados políticos sergipanos e de fora do Estado.

A sociedade sergipana (diretamente) e a brasileira (por extensão), ambas por questão de respeito, merecem saber o que ocorre nos bastidores dessa parafernália, que pode estar agarrada na raiz do desastre socioeconômico que culminou com o conveniente (para alguns) fechamento da Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados (Fafen) em Sergipe.

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