Modelo possui 116 cavalos e motor responde bem a diversas estradas

Anderson Christian

veiculos@cinformonline.com.br

O assunto é o Honda City, mas passa, obrigatoriamente, pelo Civic, que chegou a sua 10ª geração. E é aí que o City ganha em importância: como o Civic se modernizou até não mais poder, a Honda precisaria de um sedã, digamos, mais conservador. Eis, então o City.

Vincos laterais dão personalidade ao City

Mas nada que signifique estagnação. Muito pelo contrário, uma vez que o City, que em seu lançamento, lá pelo final da primeira década deste século, era uma espécie de soma de dois modelos da marca, o próprio Civic e o Fit, atualmente tem toda personalidade possível.

Como o vinco lateral, solução aerodinâmica e de bom gosto; detalhes na tomada de ar, na parte inferior da dianteira; e traseira “arqueada”, aumentando a sensação de imponência, o design do City surpreende positivamente.

 

 

MAS TEM MAIS

Porém, na versão utilizada pela reportagem, gentilmente cedida pela Serigy Veículos, bandeira Honda em Sergipe, a ELX, muito mais chama a atenção de forma positiva. Começando pelo interior, bem-acabado, ar condicionado digital, bancos de couro, câmera de ré, central multimídia com GPS integrado, além de rádio MP3, conexão USB, leitor de cartão de memória e computador de bordo – este, por sinal, ajuda em um item imprescindível atualmente: economia de combustível, com acompanhamento em tempo real.

Painel é completo e de fácil visualização

Na motorização, mais uma boa surpresa: motor de 1.5 Vtec Flex, com 116 cavalos de potência. Muito bom para o uso urbano e correspondendo em trechos rodoviários – a reportagem fez o trajeto Aracaju/Itabaiana/Aracaju, pela BR 235, com suas curvas acentuadas e a bem inclinada subida do Cafuz, e o City não se “encolheu” em nenhum momento, com seu motor respondendo a altura em variadas situações na estrada.

Por fim, mas não menos importante, o câmbio da versão testada, automático e com 7 marchas, ainda oferta duas opções de condução: “D”, mais conservadora e econômica; e “S”, para arrancadas mais potentes e ultrapassagens bem mais seguras. Além disso, um mimo: a versão ELX tem os padle-shifts, aquelas “borboletinhas” para troca de marcha no volante. Pode até não ser um equipamento tão necessário, mas torna a condução mais interativa e divertida, com certeza.

Traseira é “alta”, o que garante imponência

Resumindo: como sedã médio, o City passa muito bem quando comparado a modelos mais, digamos, tops. E com a vantagem de ser mais em conta, conforme os preços que você confere aqui. E ainda tem uma outra vantagem: modelos Honda, como se sabe, têm uma durabilidade bem interessante quando devidamente cuidados pelos seus proprietários. Assim, com o perdão do trocadilho bilíngue, na estrada ou na cidade, dá pra ir de City numa boa!

 

 

 

E aqui temos o porta-malas. Este espaço garante o caráter família do City com seus suficientes 536 litros de espaço. Para quê mais, né?

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