A Assembleia Nacional Constituinte da Venezuela, ligada ao governo de Nicolás Maduro, aprovou a suspensão da imunidade parlamentar de Juan Guaidó, autodeclarado presidente do país e presidente da Assembleia Nacional, que é de oposição. O pedido para a suspensão foi encaminhado pelo Tribunal Supremo de Justiça (TSJ).

O presidente da Suprema Corte, Maikel Moreno, argumentou que Guaidó violou as medidas cautelares impostas contra ele, como a proibição de deixar a Venezuela. O autodeclarado presidente viajou para o Brasil, Paraguai, Argentina e Equador em fevereiro.

O presidente da Assembleia Nacional Constituinte da Venezuela (ANC), Diosdado Cabello, disse que a suspensão da imunidade parlamentar de Guaidó é uma demonstração de justiça.

Além do fim da imunidade, Guaidó é investigado pelo Ministério Público da Venezuela, ligado a Maduro, por desrespeito à Constituição e às autoridades públicas ao autodeclarar-se presidente da República.

Guaidó está ainda proibido de exercer cargos públicos por 15 anos. Segundo a Controladoria da Venezuela, ele não forneceu informações sobre suas despesas e condições financeiras no período em que viajou para o exterior.

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