A organização mundial de saúde publicou essa semana as novas diretrizes sobre padrões globais de atendimento às mulheres grávidas. O principal objetivo das novas diretrizes é diminuir o número de interversões médicas no período, principalmente no parto.

De acordo com a OMS nos últimos 20 anos o número de intervenções na hora do parto tem aumentado, essas devem ser utilizadas somente para evitar riscos ou tratar complicações na mãe e no bebê.

Ao total são 56 recomendações que incluem: companhia à escolha da mãe durante o trabalho de parto e o nascimento da criança; ter autonomia decisória sobre a gestão da dor, posições, entre outros desejos da mãe durante o trabalho de parto.

A OMS ainda destaca que o desejo do parto normal nem sempre pode ser o mais seguro, porém quando ocorrer a necessidade de uma intervenção médica é necessário a inclusão das mulheres na tomada de decisões com o objetivo de uma boa experiência de parto.

Uma das diretrizes de maior destaque é a recomendação do fim do padrão de 1 centímetro de dilatação por hora no primeiro estágio do parto devido a variação de mulher para mulher. A organização entende que a dilatação lenta não deve ser critério para algum tipo de intervenção obstétrica.

 

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