A abertura da megaloja Havan foi de fato o assunto mais falado de nosso estado nas últimas semanas. Houve o Deputado Estadual ranzinza, que odeia e inveja empreendedores, que torceu a boca pela vinda da loja. “Carcará sanguinário”, dizia ele em relação ao bravo empreendedor Luciano Hang. Houve também o jornalista raivoso, que pedia fiscalização e multa na abertura da loja. Tadinho! Quanta amargura em um coraçãozinho só. Pior: Teve blogueiro historiador que declarou publicamente, sem nenhum constrangimento, o desejo de fechamento da loja. Um horror!

Já no seu primeiro dia de funcionamento, a Havan teve a sua loja visitada por guardas municipais, vigilância sanitária e procon. Tudo isto promovido por uma inacreditável provocação do Ministério Público Estadual. Sim! Foi o grande cartão de “boas vindas” dado pelas autoridades sergipanas a este empreendedor. 45 milhões de reais em investimentos no estado e cerca de 200 pessoas contempladas pelos empregos diretos. Se formos somar os empregos diretos e indiretos gerados, a vinda da loja Havan Aracaju impacta mais de 1.000 famílias. Ainda não existe Havan em Salvador e nem em Maceió, capitais dos estados vizinhos, mas existe em Aracaju. O empreendedor nos escolheu! E alguns ainda o recebem desta forma. A palavra é: Lamentável!

É obvio que estas iniciativas raivosas não representam o povo. Os sergipanos estão muito felizes com a vinda da loja a Aracaju. Vi clientes chegando à Havan com bandeira na mão, trazendo seus filhos vestidos de verde e amarelo. Vi pessoas fazendo fotos na estátua da liberdade, pessoas fotografando até as sacolas da marca com as cores da bandeira. Um verdadeiro frisson. Sim! O fato é que os sergipanos de verdade, a população da vida real, recebeu a Havan de braços abertos. Eu também vi funcionários chorando de felicidade pela carteira assinada. Só quem passa pelo longo processo de desemprego nesta pandemia conhece esta sensação.

É engraçado perceber uma coisa: muitos destes que estão “chateadinhos” com a vinda deste grande empreendimento para Sergipe, e que alegaram aglomeração, estiveram aplaudindo e compartilhando a manifestação que aconteceu neste último Sábado, 19. Ué? Dois pesos e duas medidas? Sim. A incoerência e a hiprocrisa são o tempero destes que odeiam o gerador de empregos.

Estas notificações do Ministério Público estadual só comprovam o quão descolados da vida real estão algumas decisões de algumas autoridades do nosso estado. Olhemos então para o mundo lá fora, após a janela. Alguém de carne e osso e em sã consciência me responda por exemplo se há como dizer a um pensionista ou assalariado que ele não vai poder sacar o

dinheiro dele na Caixa pois há muita gente no banco. Ou você já viu alguém higienizando as teclas dos cashs eletrônicos do banco? Me digam também se há como alguém dizer para o cidadão na fila do restaurante Padre Pedro que ele não poderá comer por que tem muita gente aglomerada na fila. Vejam também se por acaso é possível impedir o trabalhador de entrar em um terminal de integração ou em um ônibus pela justificativa destes espaços estarem cheios? Você acha que o funcionário perderia o serviço, tomaria falta ou chegaria atrasado por causa disto? Claro que não. São ideias bem intencionadas mas impossíveis de por em prática. Assim mesmo é a ideia de achar que há algum crime em abrir as portas da loja Havan Aracaju, mesmo sem evento de inauguração. Ou será que o melhor seria deixá-la fechada? Melhor pra quem?

 

GIGANTES

Em tempos tão duros, pudemos ver em Sergipe duas grandes lojas sendo abertas na capital. Não apenas a Havan, mas também a nova megaloja da Pisolar foi recentemente inaugurada em Aracaju, na Avenida Heráclito Rollemberg, onde ficava o antigo Espaço Emes. Aos heroicos Seu Aluísio, e seus filhos Aluisinho e Fefeu, nossos sinceros cumprimentos e votos de muito sucesso.

 

MINIFESTAÇÕES

As cenas de vandalismo nos atos do último Sábado, em São Paulo são uma vergonha. Destruíram uma agência bancária na frente das câmeras, dentre outras coisas. Nada novo, dentro do que já conhecemos do modus operandi dessa turma. Dentro de manifestações esvaziadas, “minifestações”, estes vandalismos são o resultado de mentes vazias: Oficina do diabo.

 

PROCESSO I

Ano passado, bem no início da pandemia, o agrupamento Brasil200, que este colunista faz parte, tentou avisar ao Governo e em especial à Prefeitura da capital quanto à necessidade de manter comércios abertos. Desde o mês de abril de 2020 apresentaram sugestões de protocolos de abertura das atividades, apresentando o comparativo com os números de outras cidades, como Campo Grande, mas não teve jeito. Há um ano, exatamente em junho de 2020, juntamente com o advogado Dr José Paulo Leão, decidimos ingressar na justiça para processar o Prefeito Edvaldo Nogueira em uma ação popular para obrigá-lo deixar os comerciantes trabalharem.

 

PROCESSO II

Faz um ano isto. Nem o executivo e nem o judiciário nos deram ouvidos. Pois é. Não deu outra. Chegamos ao ápice da crise no estado em queda de empregos, de PIB e altíssimo índice de falências na capital. O resultado disto? Empresas fechando as suas portas. Empreendedores endividados, sem dormir, com a mão na cabeça, sem conseguir pagar as suas contas. Trabalhadores desempregados desesperados e sem ter como sustentar as suas famílias. Quem faliu Aracaju?

 

SABADOU

Em decisão recente do Governo do Estado, empresários de lojas de rua, especialmente do Centro Comercial de Aracaju, puderam retomar a abertura de suas lojas aos Sábados. Um alívio para negócios que têm neste dia o pico de vendas da semana. Na verdade, jamais deveria ter sido proibido abrir as lojas nesta dia. Dos males, o menor…

 

PIPOCA

Quem também retomou ao funcionamento, após um breve período de fechamento, foi a rede Cinemark, que possui salas de cinema nos Shoppings Jardins e RioMar. Com protocolos de

segurança rigorosos, a rede retorna com força total com os filmes Cruella e Invocação do Mal 3. Vale à pena conferir!

 

BATE-PAPO

Após o encontro com profissionais de agências de publicidade que ocorreu há 2 semanas, a PubliMídia prepara agora um bate-papo com profissionais de marketing com a equipe da Flix Média de São Paulo. Na pauta: muita troca de experiência, muitos cases de sucesso e, claro, muita novidade sobre o cinema. Preparem a pipoca!

 

VIRALIZOU

Cristiano Ronaldo, uma celebridade mundial do esporte, provocou um rebuliço nas redes ao ser flagrado retirando garrafas de Coca-cola da sua mesa em uma coletiva de imprensa. Em seu lugar, colocou água mineral. O resultado? 5 bilhões de dólares, que equivalem a 20 bilhões de reais, de prejuízo nas ações da marca. Percebe a força das redes? Para o bem e para o mal…

 

PARA REFLETIR

“Ele não permitirá que você tropece; o seu protetor se manterá alerta, sim, o protetor de Israel não dormirá; ele está sempre alerta!” Salmos 121:3-4

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