O empresário Joesley Batista, um dos donos do grupo J&F, e o executivo Ricardo Saud, foram à Superintendência da PF (Polícia Federal) em São Paulo e se entregaram à Justiça por volta das 14h deste domingo (10). Joesley –que deixou sua casa, nos Jardins, bairro nobre de São Paulo, por volta das 13h30– e Saud ficarão detidos por cinco dias.

Joesley e Saud eram alvos de mandados de prisão temporária expedidos pelo ministro Luiz Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal), a pedido da PGR (Procuradoria Geral da República).

Segundo o ministro, tanto a prisão de Joesley quanto a de Saud são necessárias por causa da “probabilidade de que os representados, uma vez em liberdade, possam interferir no ato de colheita de elementos probatórios”.

“Há indícios de má-fé por parte dos colaboradores ao deixarem de narrar, no momento da celebração do acordo, que estavam sendo orientados por Marcello Miller, que ainda estava no exercício do cargo, a respeito de como proceder quando das negociações, inclusive no que diz respeito a auxílio prestado para manipular fatos e provas, filtrar informações e ajustar depoimentos”, disse Fachin a respeito do pedido de Janot.

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