Com o atraso, cerca de 400 testes de carga viral ainda não foram realizados

Para os portadores do Vírus da Imunodeficiência Humana, o HIV, cada dia é uma superação e para conviver melhor com a doença, o controle do vírus é fundamental. Porém, há cerca de dois meses, pacientes sergipanos vivem uma realidade enfrentada por muitos brasileiros que também estão em falta com o teste de carga viral.

O problema começou quando no final do mês de maio o Ministério da Saúde emitiu um comunicado recomendando que os testes de carga viral se restringissem a gestantes e crianças até 18 meses. O racionamento era reflexo da dificuldade do Ministério em adquirir novos kits através de licitações.

Em Sergipe em média, 400 testes ainda não foram feitos por conta da falta do material necessário. Atualmente no Estado, cerca de 5.800 pessoas convivem com o vírus, e com apenas um kit é possível realizar até 90 exames.

A situação do atraso na entrega do material é preocupante, visto que o teste é indispensável no diagnóstico da doença, bem como no acompanhamento da quantidade de vírus presente no organismo do paciente. Além disso, o teste auxilia na detecção de pacientes que desenvolveram resistência ao tratamento.

A situação de atraso foi registrada não apenas em Sergipe, mas também em diversos Estados como São Paulo, Pernambuco e Ceará.

 

 

 

 

 

 

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