O presidente do partido vai manter conversa com André , Valadares e Belivaldo 

O presidente estadual do PPS, Clóvis Silveira, recebeu o repórter do CINFORM, Fredson Navarro, falou sobre a saída de Mendonça Prado do partido e comentou sobre as alianças para as eleições deste ano. O PPS é cortejado pelo PSDB, PSC, MDB e PSB.

O PPS lançou a pré-candidatura de Mendonça Prado ao governo de Sergipe e de João Fontes ao senado. Mas tudo mudou em dezembro quando Mendonça recebeu convite da senadora Maria do Carmo Alves para comandar o DEM e levar seu projeto para o partido.

“Mendonça Prado retornou ao DEM e os nossos planos mudaram. Não temos mais pretensão de lançar um candidato ao governo e estamos abertos a diálogos com os grupos”, explica Silveira.

Questionado como ficou a relação com Mendonça Prado e se aceitaria apoiar a candidatura dele ao governo pelo DEM, Clóvis Silveira descartou a aliança. “A relação pessoal continua muito boa, entendi e respeitei a posição dele. Mas politicamente estamos separados, cada um segue para um lado. Já conversamos que vamos continuar assim durante uma reunião com os membros do partido”.

Clóvis disse que Mendonça Prado e João Fontes assinaram a filiação ao PPS nacional em novembro e as fichas não foram evadas para o Tribunal Regional Eleitoral (TRE). “Seriam levadas em abril. O TRE oficializa as filiações duas vezes durante o ano, em novembro e abril. João Fontes tem um projeto de ser candidato e tudo indica que não deve continuar no PPS porque o projeto foi descontinuado com a saída de Mendonça Prado”.

O PPS está sendo ‘assediado’ pelo PSB, MBD, PSC e PSDB mas Clóvis Silveira garante que nada ainda foi fechado para o próximo pleito. “Conversei com o senador Valadares, Belivaldo Chagas e André Moura mas nada foi definido ainda. Vamos voltar a conversar para decidir o melhor para o PPS, queremos ter uma participação na chapa majoritária. Nenhuma aliança está descartada. O PPS tem o melhor quadro do estado”, garante.

O presidente do PPS definiu o governo de Jackson Barreto como ‘muito crítico’. “É o pior dos últimos 50 anos. Desde quando eu acompanho é o pior. A situação é lamentável e muito crítica”, finalizou.

 

 

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