Apresentação da embarcação, que passou por reforma completa, aconteceu nesta quinta-feira (24)
O Ministério Público do Trabalho em Sergipe (MPT-SE) participou, nesta quinta-feira (24), da solenidade de apresentação da Guardiã 23, embarcação que integra a flotilha da Polícia Federal em Sergipe.
A lancha já pertenceu a outras unidades e chegou avariada à PF. Por necessitar de reparos constantes, foi realizada uma reforma completa. Um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) revertido pelo MPT-SE permitiu a aquisição de equipamentos de navegação utilizados na embarcação. “A PF é uma eterna parceira do MPT em nossas atividades. É uma instituição que nos dá suporte por terra, água e ar. Como todas as instituições públicas federais e estaduais têm as suas limitações orçamentárias, sempre que possível nós tentamos ajudar a recuperar ou a melhorar a sua estrutura física e operacional. Foi uma honra enorme ter contribuído, ainda que minimamente, para a reforma desse importante instrumento de fiscalização”, destacou.
Durante a solenidade, o procurador-chefe Márcio Amazonas foi homenageado e recebeu, das mãos da superintendente da PF/SE, Aline Marchesini Pinto, uma placa de reconhecimento por colaborar com a instituição. “Toda a flotilha que hoje se encontra em Sergipe é fruto dessa colaboração. Com o Ministério Público do Trabalho, a Justiça do Trabalho e apoio das emendas parlamentares, estamos construindo a várias mãos o futuro da Patrulha Marítima no litoral do estado”, ressaltou a superintendente.
Também participaram da solenidade o desembargador José Augusto do Nascimento, do Tribunal Regional do Trabalho da 20ª Região (TRT/SE) e representantes da Marinha do Brasil, Polícia Militar de Sergipe, Receita Federal e Ibama.
A reforma da embarcação representa a modernização e fortalecimento das atividades aquaviárias da PF no estado, com abordagens e transporte de tropas, através do Grupo Especial de Polícia Marítima (GEPOM) da PF/SE. “Essa é uma lancha de pronta intervenção, feita especificamente para abordagem das outras embarcações. Isso vai sanar um problema operacional que nós tínhamos, porque ela pode ser utilizada em navegação marítima e fluvial”, explicou o chefe do GEPOM, Ronni Defáveri.
Fonte, Ascom PRT20

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