O Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1), que diz respeito às famílias de menor renda (1 a 2,5 salários mínimos), de dezembro subiu 0,32%, ficando 0,57 ponto percentual acima de novembro, quando foi registrada uma deflação de 0,25%. Com o resultado, o IPC-C1 finalizou o ano passado com uma alta acumulada de 4,17%.

Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (4) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (IBRE – FGV). Ainda segundo o Instituto, a inflação para as famílias de baixa renda ficou 0,03 ponto percentual acima do Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR), que registra a variação dos preços para o total das famílias brasileiras e que teve uma alta de 0,29% no último mês de 2018.

O IBRE/FGV aponta que a alta de 0.32% no IPC-C1 foi puxada por seis das oito classes de despesas que compõem o índice, com destaque para a Habitação que subiu de -1,10% para 0,10% (uma variação de 1,20 ponto percentual). Seguida da Alimentação (0,34% para 0,83%), Saúde e Cuidados Pessoais (-0,17% para 0,29%), Vestuário (0,14% para 0,70%) e Educação, Leitura e Recreação (0,27% para 0,66%).

Os grupos Transportes e Comunicação apresentaram um decréscimo em suas taxas de variação. Nestas classes, o Instituto destaca a gasolina, que teve uma retração de -2,96% para -4,43% e os pacotes de telefonia fixa e internet que tiveram uma redução de 0,63%.

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