A Prefeitura de Aracaju, por meio da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Sema) e da Secretaria Municipal da Infraestrutura e do Urbanismo (Seminfra), fará, no dia 17 de dezembro de 2025, às 18h, na Escola Municipal Professor Florentino Menezes, uma audiência pública para apresentar a obra de infraestrutura urbana do Canal Areia Branca–Mosqueiro. Na oportunidade também serão apresentados o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e o Relatório de Impacto de Vizinhança (RIV).

O EIA e o RIV são instrumentos técnicos que subsidiam o processo de licenciamento ambiental e asseguram que as intervenções urbanas sejam avaliadas de maneira ampla, considerando aspectos ecológicos, sociais e econômicos. A análise conjunta desses documentos permitirá que a comunidade avalie de forma participativa as melhores soluções para a infraestrutura de drenagem da região, contribuindo para o desenvolvimento ordenado e equilibrado de Aracaju.

Este encontro tem como objetivo garantir transparência e ampliar o diálogo com a sociedade sobre os estudos que guiam todo processo da obra. Durante a audiência, técnicos responsáveis pela elaboração dos estudos irão apresentar os principais resultados e conclusões, destacando os impactos ambientais, sociais e urbanísticos identificados pelos mesmos, bem como as medidas de mitigação e compensação propostas. O evento é um espaço aberto para que a população conheça o conteúdo técnico dos documentos, esclareça dúvidas e apresente suas sugestões.

De acordo com a diretora do Licenciamento Ambiental da Sema, Maria Helena Andrade, a audiência é um momento essencial de escuta e participação cidadã. “Esses estudos são fundamentais para assegurar que o projeto do Canal Areia Branca–Mosqueiro seja conduzido com responsabilidade ambiental e atenção às necessidades da comunidade. A audiência pública é uma oportunidade para que os moradores compreendam o que está sendo planejado, saibam quais são os impactos previstos e possam contribuir com suas percepções. É por meio desse diálogo que fortalecemos a gestão ambiental e garantimos que as obras aconteçam de forma sustentável e transparente”, destacou.

A participação dos aracajuanos é fundamental nesse processo, pois garante que a sociedade tenha voz nas decisões que afetam o meio ambiente e a qualidade de vida. “A população tem o direito de conhecer os projetos. Então, moradores locais, associações, pescadores, agricultores e outros grupos podem oferecer informações valiosas que muitas vezes não estão contempladas no estudo técnico, como problemas ambientais já existentes, tradições locais ou formas de uso do solo”, ressaltou Maria Helena.

Fonte, Agência Aracaju de Notícias.

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