Após viralizar um vídeo mostrando funcionários de uma empresa contratada pela Prefeitura de Aracaju quebrando a marretadas bancos de uma praça do Bairro 18 do Forte, o vereador Ricardo Marques (Cidadania), esteve no local nesta terça-feira, 19 de novembro, para mostrar a situação. Ele conversou com moradores do bairro e lamentou a forma como o serviço foi feito pela atual gestão municipal, causando desperdício de dinheiro público e sem ouvir a comunidade local.

“A Prefeitura de Aracaju retirou um abrigo de ônibus de boa qualidade, que tinha um assento grande com a desculpa de colocar um novo. Só que, como sempre, a atual gestão não conversou com a população local. Aí uma coisa que poderia ser positiva vira um prejuízo, causa revolta e vira um fato negativo, sem contar o desperdício de dinheiro público”, lamentou o vereador.

A praça fica em frente a Igreja Pio X, no Bairro 18 do Forte e reúne muita gente da comunidade, inclusive muitas crianças e idosos. “O local merece ainda uma atenção e melhor cuidado com a arborização para acolher os moradores da Zona Norte e oferecer mais qualidade de vida e bem estar”, observou.

“A obra da praça faz parte da requalificação da Avenida Visconde de Maracaju, onde também foi prometida uma ciclovia. Estamos de olho. Não dá para ignorar a voz do povo”, afirma.

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

  • Brasil pode bater meta de entrada de turistas estrangeiros dois anos antes do previsto

    O turismo internacional no Brasil vive um momento histórico. Entre [...]

  • Organizações sociais propõem plano para investimentos na Amazônia

    Um plano para atrair investimentos para conservação, restauração e o [...]

  • Secretaria de Estado da Saúde abre credenciamento para 20 leitos de UTI pediátricos durante a sazonalidade

    Em razão do aumento na demanda por leitos de Unidade [...]

  • Vinte e quatro pesquisadores da Embrapa estão entre os mais citados do mundo

    Vinte e quatro pesquisadores da Embrapa figuram entre os mais [...]

  • Micro e pequenas empresas lideram pedidos de recuperação judicial no Brasil

    Micro e pequenas empresas foram responsáveis por 132 dos 167 [...]