A pré-candidatura do senador Eduardo Amorim (PSDB) ao governo estadual é algo praticamente sacramentado. Sua posição de destaque e liderança na pesquisa Dataform (Instituto Dataform, entre os dias 2 e 5 de maio de 2018, com 1068 entrevistados em 25 cidades sergipanas, registrada no Tribunal Regional Eleitoral com número SE-03209/2018, realizada e contratada pela Central de Informações Comerciais Eireli – EPP –, com intervalo de confiança de 95% e margem de erro de 3%) desta semana só faz reforçar sua pré. Mas é preciso que o seu staff de campanha se atente para o fato de que capilaridade será a palavra da vez numa eleição em que a população não demonstra muita disposição para um envolvimento, digamos, apaixonado. Então, vale destacar que Eduardo, para obter sucesso, precisa atentar para uma espécie de espinha dorsal que pode dar a sustentação necessária para que a candidatura fique de pé, altiva, e com chances de vitória. E ela se compõem, dentre outros, de três nomes incontestes: André Moura (PSC), pré a senador e com um pique e disposição incríveis, capazes de empolgar lideranças pelo estado afora mesmo em meio a saraivada de críticas que recebe diuturnamente; Valmir de Francisquinho (PR), força avassaladora em termos de reconhecimento de gestão, a ponto de levar seu filho, Talysson, aos primeiros lugares na pesquisa Dataform para estadual nesse pouquíssimo tempo de pré-campanha, deixando para trás adversários do porte de Maria Mendonça (PSDB) e Luciano Bispo (MDB); e, por fim, nesse “pódio” de nomes fortes e com potencial de transferência de energia, simpatia e votos, o ex-prefeito de Capela, Manoel Sukita (PTC). Nesse caso, com um “plus”: Sukita foi o primeiro grande nome da política a deixar o governo e se engajar na oposição. Posicionado entre os três primeiros na pesquisa Dataform para federal, Sukita, para completar, vive um momento “paz & amor”, o que facilita ainda mais as coisas para Eduardo e seu estilo. Assim, resta ao pré a governador entender que, para se eleger, não basta pedir o voto. É preciso que nomes, como os aqui apresentados, de peso, peçam voto, corram trechos, vistam camisa e, por fim, façam da candidatura de Eduardo um interesse direto deles, transmitindo isso para a coletividade de forma aberta e constante.

Pro Galeguinho

Essa “espinha dorsal” identificada pelo Dataform, no caso de Belivaldo Chagas, é composta por três nomes: Fábio Reis (MDB), Fábio Mitidieri (PSD) e, claro, Jackson Barreto (MDB). Sem a “mão na massa” desses três, Belivaldo ficará em maus lençóis…

Pra Tonhão

Já Valadares Filho (PSB), ao menos até o momento, só conta com o pai, senador Valadares, como nome forte a lhe dar apoio e sustentação para o pleito deste ano. Mas como a disputa é para governador e promete ser dura, é bom ele arranjar outros que, a exemplo do senador, pontuem bem em uma consulta do porte do Dataform.

 

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