
Especialista em Direito Previdenciário alerta possíveis golpes e como se proteger
Aposentados e pensionistas têm sido vítimas frequentes de golpes através de telefonemas. Estelionatários tem como foco o crime contra os idosos e utilizam de diversas ferramentas para cometer esse delito. Segundo a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), subiu em 60% os casos de golpes contra a população da terceira idade, principalmente no período da pandemia.
Os golpes podem ocorrer em diversas formas, como: mensagens enviadas através do WhatsApp, onde os golpistas pedem os dados (CPF e números de cartões) para facilitar transações; fingir ser funcionário do INSS e gerentes de bancos; e promessas de ganho de benefício a partir de algum pagamento prévio.
O advogado especialista em Direito Previdenciário, Felipe Ferreira, afirma que o principal cuidado é confirmar a autenticidade do contato feito por telefone, pois qualquer ligação pode ser suspeita. Felipe também diz que, em caso de dúvidas, desligue a chamada e retorne para o banco em um aparelho diferente do que foi recebido na ligação.
“Em geral, as instituições financeiras não entram em contato com o cliente para atualização de dados, modificação de senha e devolução de cartão”, ressalta o advogado. Em caso de fraude, os bancos costumam assumir a responsabilidade pois é possível notar as movimentações atípicas nas contas dos clientes, e principalmente por não ter criado condições seguras através de ferramentas antifraudes eficazes.
O que fazer nestes casos?
Felipe Ferreira conclui que a reação do consumidor deve ser imediata entrando em contato com a instituição financeira solicitando o bloqueio de contas e cartões, e contestar transações realizadas pelos criminosos. Caso a instituição não retorne o valor, deverá ajuizar uma ação de indenização contra o banco. “O consumidor pode tentar uma resolução administrativa por meio do canal de reclamação do Banco Central ou pelo portal consumidor.gov.br“, finaliza.
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