Os vereadores da Câmara Municipal de Aracaju (CMA) estiveram nesta segunda-feira, 13, na Sede do Ministério de Sergipe (MPSE) para acompanhar o II Fórum: “O transporte público urbano: o que mudou desde 2013?”. Quem foi representando a Casa Legislativa foi o presidente da Comissão de Transportes, Breno Garibalde (União Brasil), acompanhado dos vereadores Ricardo Marques (Cidadania), Linda Brasil (Psol), Emília Corrêa (Patriota) e Professora Ângela (PT).

Envolvido nas questões de mobilidade urbana, Breno ressaltou que essa problemática do transporte público vem de muitos anos. “A gente vem se empenhando muito na Câmara de Vereadores nesse sentido, debatendo com todos moldais de transporte porque eu acho que devemos discutir mobilidade como um todo e não apenas no transporte coletivo”, disse.

Breno completou que a solução do problema pode ser resolvido quando se conseguir trabalhar tudo de maneira integrada: pedestre, ciclistas, automóvel e ônibus.

Ao analisar o tema, a vereadora Linda Brasil considera que houve um retrocesso em questão do transporte público. “Esse fórum é muito importante para que se possa discutir sobre alternativas para resolver essa problemática”, disse cobrando ainda a licitação do transporte público.

Já Professora Ângela, listou os problemas existentes no transporte público. “Está um verdadeiro caos! A situação do transporte chega a ser desumano, tem áreas em Aracaju que transporte coletivo não entra. A mobilidade é horrível, os elevadores não funcionam”, observou. A vereadora acrescentou que recentemente parlamentares estiveram nas cidades de Curitiba e Maceió e perceberam questões que podem ser implementadas em Aracaju com as devidas adaptações.

Destacando a relevância do evento, Ricardo Marques pontuou que são em eventos como estes que se encontra soluções. “Temos problemas graves no transporte em Aracaju e região, mas somente, com a união de Ministério Público, Tribunal de Contas, sociedade e prefeituras a gente pode encontrar uma solução boa para todos, para que as empresas possam ser ajudadas e não pese nas costas dos passageiros. A licitação é base para que a gente possa encontrar soluções e modelos diferentes, inclusive, de outros estados o que eles acertaram e no que erraram”, opinou.

 

 

 

 

Fonte: Agência Câmara

 

 

 

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