O fim da rebelião no Complexo Penitenciário advogado Antônio Jacinto Filho que durou 20 horas revelou que os presos estão revoltados por causa dos constrangimentos, dos quais suas mulheres são submetidas. Em depoimentos prestados a advogados das famílias, as companheiras dos sentenciados dizem que está havendo um desrespeito às famílias e uma agressão moral aos visitantes.

“Colocaram uma máquina de raio X e quando passamos por ela dizem que tem alguma mancha no nosso corpo, e estamos passando por exame de toque”, disse a dona de casa Jéssica Oliveira.

A reclamação da comerciante Sandra Marta, que tem um filho preso no local é semelhante a da dona de casa e ela explica que a situação motivou a rebelião dos detentos. “Porque botaram esse scanner vê tudo que tem dentro da gente e mesmo assim mandam a gente tirar a roupa e fazem exame de toque”, diz a comerciante Sandra Marta, que tem um filho preso no local.

Segundo o diretor Departamento do Sistema Penitenciário do Estado (Desipe), Agenildo Júnior a acusação das mulheres não procede. “O procedimento está sendo feito com equipamento de scanner corporal e quando verificado um material do corpo é encaminhado à delegacia. E posteriormente é emitida uma guia para que seja conduzida ao IML e seja feito um exame. Nós não fazemos esse exame aqui”, explicou.

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