Até o momento, o caso está sendo investigado pela Delegacia Especial de Delitos de Trânsito (DEDT). Para ajudar, a polícia pede que informações que possam contribuir com a investigação sobre o acidente sejam repassadas por meio do Disque-Denúncia, através do telefone 181.

Ocorre que, além de o causador da morte ter-se evadido do local, o que já caracteriza crime, Gilmar questiona por que até hoje a polícia não identificou esse homem, considerando que câmaras de segurança registraram a ocorrência.

Ouvindo o depoimento de um irmão da vítima, que assistiu aos vídeos, ele deixa claro que houve intenção de o condutor do veículo atingir a moto pilotada por Tarantella, uma vez que a moto estava à frente do carro.

Segundo o irmão, o atropelador não pode alegar que o a moto estava no “ponto cego” do retrovisor do carro, porque isso acontece, eventualmente, “quando o motoqueiro vai ultrapassar o carro, e não quando ocorre o contrário”, afirma.

Em um gesto de reconhecida humanidade, mesmo em momento de dor, a esposa e a filha de Tarantella autorizaram a retiradas de órgãos para doação, através da central de transplante do Hospital João Alves Filho, onde ocorreu o óbito..

 

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