Documentário marca a data da morte da Princesa de Gales e resgata os bastidores da semana que antecedeu ao funeral
Mesmo quem não tenha recordação daquele final de agosto de 1987, em alguma fase da vida provavelmente, leu, viu ou ouviu falar sobre Diana Frances Spencer, Princesa Diana, ou Lady Di, como ficou mundialmente conhecida. A mãe dos príncipes William e Harry era considerada o membro da família real britânica mais popular e mais próximo do povo. E talvez seja por isso, ela continue sendo tão amada e lembrada mesmo após 20 anos de sua morte trágica num acidente de carro.
A data de 31 de agosto de 1997 dificilmente sairá da memória não apenas dos filhos de Diana, mas dos milhares de admiradores que a Princesa de Gales conquistou pelos seus trabalhos voltados para as minorias, principalmente seu engajamento no combate à AIDS e contra as minas terrestres. E mesmo que seja difícil para William e Henry lembrar dessa data, os príncipes falam pela primeira vez sobre como receberam a notícia da morte da mãe.
No documentário “Diana, 7 days” – que deverá ser exibido pela BBC One neste domingo, 27 – será mostrado os bastidores da semana anterior ao funeral da princesa. A produção foi dirigida por Henry Singer, e apresentará personagens importantes da época como membros da família de Diana, assessores reais e o primeiro-ministro Tony Blair.
ACIDENTE
Na época da tragédia, Diana namorava Dodi Al-Fayed e aproveita as férias de verão em Paris. Um ícone pop, Lady Di era constantemente perseguida por paparazzi, e no dia do acidente não foi diferente. Após jantar num luxuoso restaurante, a Mercedes que levava Diana e Dodi foi perseguida por fotógrafos até chegar ao túnel da Ponte D’Alma, onde se chocou gravemente na 13ª pilastra.
Além da princesa e seu namorado, também estavam no carro, o segurança Trevor Rees-Jones e o motorista Henri Paul. Dodi e Henry morreram na hora, o segurança conseguiu sobreviver e Diana foi socorrida com vida, mas morreu horas depois no hospital.